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A VOZ DO SILÊNCIO 14 - PLE 514 - 27/04/2015



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Título: A VOZ DO SILÊNCIO 14 - PLE 514 - 27/04/2015
Autor: Osmar de Carvalho
Duração: 66 min.
Resumo: Décimo quarto PROGRAMA LUX ESOTÉRICA sob o tema A VOZ DO SILÊNCIO, de Helena Petrovna Blavatsky. Foram expostos os pensamentos: "Abandona para sempre as oito cruéis angústias; se não, por certo que não chegaste à sabedoria, nem ainda à libertação”, diz o grande Senhor, o Tathagata da perfeição, “aquele que seguiu as passadas dos seus predecessores. Austera e exigente é a virtude de Vairagya. Se queres possuir o seu caminho, tens de ter a tua mente, as tuas percepções mais do que nunca livres da ação mortal. Tens de te saturar do puro Alaya, de te identificar com o pensamento da alma da Natureza. Unificado com ele és invencível; separado dele, torna-te o campo de recreio de Samvritti , origem de todas as ilusões do mundo. Tudo é transitório no homem, salvo a pura e clara essência do Alaya. O homem é o seu raio cristalino; por dentro um raio de luz imaculada, uma forma de barro material na superfície inferior. Esse raio é o teu guia de vida e a tua Personalidade verdadeira, a sentinela e o pensador silencioso, a vítima do teu ser inferior. A tua Alma não pode ser ferida senão através do teu corpo pecador; domina e rege os dois e estarás salvo quando estiveres cruzando as proximidades da Porta do Equilíbrio. Mantém-te firme! Acerca-te agora do por­tal médio, da porta da dor, com as suas dez mil armadilhas. Domina os teus pensamentos, ó ansioso pela perfeição, se queres atravessar o limiar dela. Domina a tua alma, ó ansioso pelas verdades eternas, se queres chegar à meta. Concentra o olhar da tua alma na luz única e pura, na luz que nada afeta, e serve-te da tua chave de ouro. Um sentimento de orgulho macularia a tua obra. Sim: ergue forte o muro, não vá o impulso feroz das ondas em guerra, que sobem e batem na sua costa, vindas do grande Mundo do oceano de Maya, engolfar o peregrino e a ilha; - sim, no próprio momento da vitória. Antes que te possas estabelecer em Jnana­Marga e chamar-lhe teu, a tua Alma tem de se tornar como o fruto maduro da mangueira: mole e doce como a sua polpa dourada para as angústias dos outros, duro como o caroço desse fruto para as tuas próprias dores e angústias, ó triunfador da alegria e da tristeza."
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