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PROGRAMA LUX ESOTERICA - 0423 - 21-08-2013



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Título: PROGRAMA LUX ESOTERICA - 0423 - 21-08-2013
Autor: Osmar de Carvalho
Duração: 62 min.
Resumo: Nono programa LUX ESOTERICA, série LUZ DO SANTUÁRIO, abordando, entre outros, os seguintes pensamentos do DIÁRIO OCULTO DE GEOFFREY HODSON: "...Todo sentido de autossatisfação e de autoelogio no trabalho deve ser evitado. Tampouco a humildade artificial, escondendo o orgulho, é mais desejável. Um reconhecimento perspicaz das nossas próprias limitações produz uma humildade natural que é, na verdade, uma virtude... Conforme Sêneca: 'A alma pode estar, e está, na massa dos homens drogados e adoecidos pelas seduções dos sentidos e pelas decepções do mundo. Mas, se em alguns momentos de desapego e exaltação, quando aqueles que a capturaram e a mantém prisioneira afrouxam a guarda, ela pode escapar de suas garras e vai buscar imediatamente a região de seu nascimento e seu verdadeiro lar'... Dessa forma, ao longo do Caminho o homem segue para sua suprema realização, para aquele coroamento que marca seu verdadeiro reinado. Por isso a reverência é de uma importância suprema, pois “aquele que não pode inclinar sua cabeça não vai receber sua coroa.” Assim, manifestamos a nobreza com que somos dotados... O aspirante deve estar preparado para experimentar a deslealdade de amigos comprometidos, para ver um instrutor amado, reverenciado e amigo, de repente mudar e tornar-se um estranho polido e implacavelmente frio. A dor resultante deve ser aguentada sem amargura... O futuro discípulo, e mesmo o discípulo aceito de um Adepto, deve estar preparado para ter seu coração aberto, como uma rosa em botão, por um amor e devoção quase divinos evocados por um líder e então observar as tenras pétalas sensíveis impiedosamente esmagadas por uma implacável frieza demonstrada, de repente, sem responder às suas mais delicadas súplicas e seus apelos recusados com um riso de desdém... A consciência que se estende é como a corda de um instrumento – tendendo sempre a perder a sintonia e demandando ser afinada constantemente... Aqui, em 1913, vi pela primeira vez o Mestre Kuthumi... Ao nos saudarmos, Sua face apareceu no meio de minha cabeça e pude compará-la, como o fiz, com a gravura colorida. A comunicação ocorreu num flash, eu me oferecendo, Ele me dando as boas vindas de volta na personalidade atual (“Bem vindo às fileiras, Geoffrey”), mais tarde aceitando-me como um estudante em provação e finalmente como seu discípulo..."
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